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terça-feira, 28 de setembro de 2010

MISTÉRIO COM O LOGOTIPO DA COPA DE 2014!

Diário do Jequi Misticismo ou coincidência dê a sua opinião.
O LOGOTIPO DA COPA PODE TER SIDO INSPIRADO NO MEDIUM CHICO CHAVIER
O logo da Copa de 2014, que será sediada no Brasil, bolado pelo publicitário Nizan Guanaes (as agências de publicidade), já nasceu polêmico.
 Lançado oficialmente em evento realizado na África do Sul o desenho tem levantado dúvidas em relação às suas referências e aos critérios de escolha, e virou piada instantânea onde se espalhou a comparação da marca com a silhueta do líder espírita Chico Xavier.Verde, amarelo e vermelho, o logo criado pela agência África foi apresentado como uma representação estilizada da taça da Copa do Mundo, encoberta por três mãos que se entrelaçam.
A escolha coube a uma equipe de “notáveis”, formada por Ivete Sangalo, Gisele Bündchen, Paulo Coelho, Hans Donner e Oscar Niemeyer, além do presidente da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa (COL), Ricardo Teixeira, e do secretário da Fifa, Jérome Valcke.No vídeo exibido na cerimônia de lançamento, o presidente da CBF e do COL afirmou que o logo “prepara para o Mundial”. “Ao olhar para ele, ninguém vai imaginar outra coisa que não seja a Copa do Mundo no Brasil”.
A Associação dos Designers Gráficos (ADG), que a princípio faria parte da seleção, publicou em seu cite nota em que declara ter sido excluída pela Fifa do processo – “ADG aguarda esclarecimentos da Fifa sobre a marca da Copa 2014”.Professora do curso de Design da FAU-USP, Priscila Faria conta que quando viu o logo pela primeira vez achou que se tratava de uma brincadeira. Para ela, a idéia de utilizar formas que lembram mãos não é ruim. “Mas as formas estão terrivelmente mal resolvidas, e isso faz com que a figura, como um todo, pareça fraca, transmitindo a sensação de um desenho improvisado e pouco profissional, um tanto infantil e ingênuo, ao mesmo tempo sem a graça de um desenho de criança, ou a espontaneidade de algo genuinamente naif”, diz.

ESPECIALISTAS QUESTIONAM

Em sua análise, ela revela: “Uma coisa que me incomoda especialmente é a absoluta falta de controle dos espaços brancos internos. Os números que compõem o ano ficam a meio caminho, entre um tratamento geométrico ou orgânico, e o 2 é tão mal resolvido que parece um Z. Na redução, o 4 fica muito similar ao A de ‘Brasil’, e, no lugar de 2014, lemos ‘ZOIA’.” Priscila ainda destaca que as letras da palavra Brasil misturam caixas alta e baixa sem critério aparente, fugindo à norma culta (a letra A aparece em caixa alta no meio da palavra, e o L fica entre maiúscula e minúscula). “Mesmo assim, com uma rigidez que não é a das escritas populares – se é que a intenção era simular uma escrita popular ou vernacular –, sugerindo que o design foi resolvido por alguém que não entende muito de tipografia”, observa.
O que na verdade isso tudo representa misticismo, coincidência dê a sua opinião.
 
Fonte: Diario do Jequi
 

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