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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

5 dicas simples para emagrecer e perder barriga

Estas 5 dicas simples para emagrecer e perder barriga envolvem apenas mudanças de hábitos. As dicas estão listadas por ordem de importância, começando por:
1.   Dormir Bem. Pode parecer óbvio, mas fazer dieta em fase de muito trabalho e pouco sono é tortura. Descansar bem dá ânimo para cumprir os compromissos do dia a dia e fica mais fácil resistir às tentações. Além disso, descansar apropriadamente deixa o corpo disposto para fazer mais exercícios. Em média, diariamente, as pessoas precisam de 6 a 8 horas de sono para descansar.
2.   Beber muita água durante o dia. A água durante as refeições não é aconselhada, por isso, procure beber líquidos até meia hora antes das refeições. Depois de comer, espere outra meia hora para voltar a beber água. A quantidade de água necessária varia de pessoa para pessoa. Beber entre 1 e 2 litros de água por dia não é demais e deve ser feito todos os dias.
3.   Fazer algum exercício físico. O tipo do exercício não é o mais importante. É natural que correr muito rápido emagreça em menos tempo do que apenas caminhar. Mas, correr não é para todas as idades, nem para todos os joelhos. Por isso, se a sua melhor opção, para todos os dias ou 3 vezes por semana, é caminhar, esse é o melhor exercício físico do mundo pra você. O importante é fazer o que o corpo permite e nunca ficar parado.
4.   Comer frutas e legumes. Insira no regime alimentar frutas ou legumes em todas as refeições. Como, por exemplo, uma salada de frutas com iogurte no lanche da tarde e uma salada de alface, tomate, atum e maçã no jantar. Mesmo em pequenas quantidades durante o dia, as frutas e legumes fornecem muitas fibras e vitaminas e, por isso, é fonte de saúde e ajuda a emagrecer e perder barriga.
5.   Não ficar com fome. Fazer pequenas refeições a cada 3 horas pode parecer exagerado, mas é certo que a fome não aparece. Dessa forma, as porções de comida, aos poucos, vão diminuindo e o peso também. Colocar lembretes no celular ou na agenda e se programar no dia anterior, para os horários das refeições, pode tornar essa tarefa mais fácil de cumprir.

Emagrecer com saúde

Se emagrecer é muito difícil, pode ser importante consultar um endocrinologista para analisar se a glândula tireóide está funcionando como deveria. Além disso, um nutricionista, ou médico nutrólogo, pode ser consultado para estabelecer regras de regime alimentar personalizadas e, assim, ficar mais simples de cumprir. Somado a isso, é muito bom ter alguém a mais no "time", torcendo e cobrando resultados.
Nos casos em que o indivíduo tem algum problema de saúde, como gastrite, asma, osteoporose, ou mesmo apenas uma limitação de mobilidade, a orientação e conselho dos médicos, para conciliar a dieta com o uso de medicamentos e com a devida adaptação à doença, é fundamental para que seja possível emagrecer melhorando a qualidade de vida, e não o contrário.

Entenda o que são os rolezinhos e a repercussão que causaram na internet


Desde o final da semana passada, quando shopping de São Paulo conseguiu liminar proibindo a entrada de jovens para um rolezinho, não se fala em outra coisa nas redes sociais. Mas você sabe o que é e como surgiu esse movimento?


Os rolezinhos são encontros marcados pela internet por adolescentes e começou em dezembro do ano passado. Normalmente os participantes são jovens pobres, a maioria negros, querendo se divertir. No começo, os eventos eram convocados por cantores de funk, em resposta a um projeto de lei que proibia bailes do estilo musical nas ruas da capital paulista.

Incomodados com a multidão de jovens cantando refrões de funk ostentação nos corredores, a direção de seis shoppings paulistanos tiveram o respaldo de decisão judicial para fazer a triagem de clientes. A repressão policial aos participantes também gerou repercussão.

Os eventos continuam a ser promovidos, mas agora por todo o país, como forma de protesto contra o preconceito e segregação social. A capital catarinense tem sua versão marcada para o dia 26, no Shopping Iguatemi, com mais de 300 confirmados até às 10h desta quarta-feira.

Entre os vídeos que fazem sucesso na internet sobre o assunto está a coluna Desce a Letra, de Cauê Moura, com mais de 500 mil visualizações após dois dias de publicação:




Linha do tempo

Os Rolezinhos

Final de 2013 — Encontros reúnem centenas de jovens da periferia nos shoppings de São Paulo. Entre os primeiros eventos, estavam atos organizados por cantores de funk em resposta à aprovação de um projeto de lei que proibia bailes nas ruas da capital paulista. Proposta foi vetada pelo prefeito Fernando Haddad neste ano.

Início de dezembro — Comerciantes do Shopping Aricanduva, na Zona Leste, tiveram de baixar as portas durante um tumulto seguido de diversas tentativas de roubo às lojas durante o rolê.

Sete de dezembro — Cerca de 6 mil jovens haviam ocupado o estacionamento do Shopping Metrô Itaquera e foram reprimidos.

Prisões no dia 14 de dezembro — Dezenas entraram no Shopping Internacional de Guarulhos cantando refrões de funk ostentação. Ao todo, 23 foram levados à delegacia.

Precaução excessiva no dia 21 — Polícia foi chamada pela administração do Shopping Campo Limpo e não constatou nenhum tumulto. Policiais permaneceram no local e entraram no shopping com armas de balas de borracha e bombas de gás.

Revistas em 22 de dezembro — Manifestantes foram revistados assim que chegaram ao local e um forte esquema policial foi montado.

Final da semana passada — O shopping JK Iguatemi – um dos mais luxuosos da cidade – conseguiu liminar na Justiça proibindo as manifestações, com previsão de multa de R$ 10 mil a quem fosse identificado causando tumulto. Outros quatro estabelecimentos também conseguiram liminar proibindo o ingresso de manifestantes.

Último sábado — A Polícia Militar de SP usou bombas de gás lacrimogêneo e efeito moral, além de balas de borracha contra um grupo de aproximadamente mil pessoas que se reuniram para um rolezinho no shopping Itaquera, na zona leste da cidade.
DIÁRIO CATARINENSE

Fabricação e venda de armas de brinquedo é proibida em São Paulo


Está proibida a fabricação e a venda de armas de brinquedo no Estado de São Paulo, de acordo com lei promulgada pela Assembleia Legislativa no  Diário Oficial de terça-feira. A norma, proposta para reduzir o número de crimes com uso de réplicas, entra em vigor no prazo de 60 dias e será regulamentada pelo governo estadual no período.

O projeto havia sido enviado ao Executivo em fevereiro, mas o governador Geraldo Alckmin (PSDB) optou pelo veto, sob justificativa de que o Estatuto do Desarmamento de 2003, lei federal, já veda a fabricação e comércio das armas de brinquedo. De volta à Assembleia, o veto foi derrubado pelos deputados e não houve nova manifestação do governador. 

Diferentemente do Estatuto, a norma estadual prevê multa em caso de descumprimento: R$ 20,1 mil. 

— A intenção é evitar que os bandidos tenham acesso — afirma o deputado André do Prado (PR), autor do projeto. 

Além daqueles idênticos às armas reais, ele defende a restrição até de brinquedos coloridos e pistolas de água. 

— Devemos acabar com a cultura da violência — diz. 

De acordo com o ativista Bruno Langeani, do Instituto Sou da Paz, é preciso retirar de circulação as armas, réplicas ou verdadeiras, para mudar a sensação de insegurança. 

— E o esforço deve ser mais em fiscalizar o comércio do que as fábricas, já que boa parte dos brinquedos é importada — afirma. 

Levantamento do instituto feito em 2013 revelou que 28,4% das armas apreendidas na capital em 2011 e 2012 eram simulacros ou de brinquedo.

Segundo o coronel da reserva José Vicente Silva Filho, especialista em segurança, a regra terá pouco efeito prático. 

— Se o contrabando de armas reais já é tão grande, a lei será inócua. 

Em nota, a Associação Brasileira de Fabricantes de Brinquedos disse que há 18 anos a indústria nacional não produz esse tipo de mercadoria. O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) não certifica brinquedos que possam ser confundidos com armas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


AGÊNCIA ESTADO

"Foi a situação mais chocante que presenciei", afirma fotógrafo que registrou mulher sendo atingida por raio

Os 22 anos de profissão e a experiência de quem cobriu grandes tragédias não diminuíram o impacto que o fotógrafo Rogério Soares sentiu ao ver e registrar uma mulher morrer após ser atingida por um raio na tarde de segunda-feira, em Guarujá, no litoral paulista. Ainda surpreso com a repercussão que seu trabalho ganhou, Soares, 40 anos, conversou com Zero Hora no início da noite desta terça-feira:
— Foi absurda a repercussão hoje. Nem eu imaginava.
A sequência de imagens que o fotojornalista fez iniciou com a família se divertindo e terminou com a mulher de 36 anos sendo socorrida após descarga elétrica. Soares trabalha na sucursal de Guarujá do jornal A Tribuna, veículo no qual está há 13 anos. Confira a entrevista concedida por telefone.
Zero Hora — O que você fazia no momento do acidente?

Rogério Soares —
 Sempre acompanho a movimentação na praia no mês de janeiro. Fazia fotos da praia e do movimento de turistas. Aí, começou uma mudança brusca no tempo. Apareceram nuvens negras, estava se formando uma tempestade. Começou a chover forte, fui para o carro, mas continuei na orla. Estava fotografando as pessoas na chuva, os turistas. E o que me chamou atenção nesta família é que eles estavam com o carro na areia, então parei para fotografar as crianças brincando, a mulher com os filhos. Estava fazendo a sequência. Neste momento, a mulher entrou na água. Do tempo que ela entrou na água, foram cinco segundos até ser atingida pelo raio.
ZH — Você viu o momento em que ela foi atingida? 

Soares —
 Eu estava fotografando na direção dela. Eu acompanhei ela entrando e ouvi um barulho muito forte, uma explosão, vi uma luz. Achei que o raio tinha caído no carro. Em um primeiro momento, não vi que tinha atingido ela. Depois, enxerguei a movimentação das pessoas tirando ela e falei: "meu Deus, a moça que eu estava fotografando foi atingida".
ZH — Essa explosão foi muito rápida?

Soares —
 Foi muito rápida, durou segundos. Tanto que eu não tive a noção de onde tinha caído o raio. Eu estava com a câmera apontada para eles, fotografando eles brincando, a mulher entrando na água. Depois, olhando na câmera, vi que tinha feito inclusive o raio. Não sabia que ela tinha sido atingida. Só quando as pessoas tiraram ela da água que eu fui ver que o caso foi grave. Ficaram uns dois minutos na areia fazendo massagem cardíaca nela.
ZH — Qual foi a reação dos familiares? Eles perceberam na hora que ela tinha sido atingida?

Soares —
 Foi desespero total, as pessoas começaram a correr, chamar alguém para ajudar. Continuava caindo raios. Resolveram tirar ela da areia, colocaram na pick-up e levaram para o posto dos bombeiros mais próximo. Infelizmente, não conseguiram reanimá-la, e ela chegou morta.
ZH — Durante sua carreira, já havia passado por situação semelhante?

Soares —
 Eu já acompanhei tragédias, cobri aquela na região serrana do Rio, onde milhares de pessoas morreram. Mas, desta vez, eu presenciei um pouco da alegria daquela família. Acompanhei a pessoa viva e, de repente, em cinco segundos, estava retratando a mulher morta. Acho que foi a situação mais chocante que, em 22 anos de fotojornalista, presenciei. Era apenas mais uma matéria de praia, começou a virar o tempo e deu no que deu.



terça-feira, 14 de janeiro de 2014

domingo, 12 de janeiro de 2014

Você sabe para que serve o bolso pequeno da calça jeans?



Muitas calças jeans são fabricadas com um pequeno bolso em cima do bolso lateral (padrão). Você já imaginou porque existe esse bolsinho? Eles foram desenvolvidos inicialmente para os antigos relógios de bolso. Atualmente as marcas ainda estão fabricando calças com esse pequeno bolso -mesmo com o relógio de bolso ter sido deixado de lado- para as pessoas guardarem pequenos objetos como moedas, isqueiros e outros itens de pequeno porte.