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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Gianecchini se emociona ao falar sobre sua doença



Em um depoimento bastante emocionado, o ator Reynaldo Gianecchini falou sobre o seu câncer linfático e o processo pelo qual passou até diagnosticar a doença. O vídeo, divulgado nesta quinta-feira (13), faz parte da campanha Movimento contra o Linfoma, da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale).
Durante a declaração Gianecchini admite nunca ter imaginado que teria uma doença como o câncer, mas garante que acredita que isso pode ser uma dádiva para ele. “Acho que tem coisas reservadas pra gente que fogem à nossa explicação, mas que talvez lá na frente a gente vai entender perfeitamente e vai até agradecer muito”.

“Acredito que pode ser uma dádiva para mim”, afirma o ator. “Durante este um mês em que eu fiquei esperando o resultado, em vez de eu ficar muito mal, foi o contrário. Eu e minha família, a gente foi se iluminando. Buscando uma força que talvez a gente não soubesse que a gente tinha”.

Gianecchini contou como foram as etapas até seu diagnóstico. "Nunca imaginei que teria essa doença", afirma. "Todo ano tinha uma coisinha. Aí começaram a aparecer umas alergias", relata. Depois da biópsia, ele esperou um mês para ter o diagnóstico oficial com o tipo de linfoma. "Eu tenho linfoma que é um tipo de célula T, que é um pouquinho mais complicado (...). E não bastando ser o T, é um câncer bem raro".
Fonte: G1 e Hoje em Dia. Vídeo: You Tube

Custo da corrupção no Brasil chega a quase R$ 70 bilhões por ano


Custo da corrupção no Brasil chega a quase R$ 70 bilhões por ano

Segundo levantamento da Fiesp, renda per capita do País poderia ser de US$ 9 mil, 15,5% mais elevada que o nível atual.

Um estudo realizado pelo Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Fiesp revelou os prejuízos econômicos e sociais que a corrupção causa ao País.

Segundo pesquisa o custo médio anual da corrupção no Brasil representa de 1,38% a 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, gira em torno de R$ R$ 41,5 bilhões a R$ 69,1 bilhões.

No período entre 1990 e 2008, a média do PIB per capita do País era de US$ 7.954. Contudo, o estudo constatou que se o Brasil estivesse entre os países menos corruptos este valor subiria para US$ 9.184, aumento de 15,5% na média do período, equivalente a 1,36% ao ano.

Entre 180 países, o Brasil está na 75ª colocação, no ranking da corrupção elaborado pela Transparência Internacional. Numa escala de zero a 10, sendo que números mais altos representam países menos corruptos, o Brasil tem nota 3,7. A média mundial é 4,03 pontos.

Nação prejudicada


Além disso, o levantamento também traz simulações de quanto a União poderia investir, em diversas áreas econômicas e sociais, caso a corrupção fosse menos elevada.
 Educação – O número de matriculados na rede pública do ensino fundamental saltaria de 34,5 milhões para 51 milhões de alunos. Um aumento de 47,%, que incluiria mais de 16 milhões de jovens e crianças.
 Saúde – Nos hospitais públicos do SUS, a quantidade de leitos para internação, que hoje é de 367.397, poderia crescer 89%, que significariam 327.012 leitos a mais para os pacientes.
 Habitação – O número de moradias populares cresceria consideravelmente. A perspectiva do PAC é atender 3.960.000 de famílias; sem a corrupção, outras 2.940.371 poderiam entrar nessa meta, ou seja, aumentaria 74,3%.
 Saneamento – A quantidade de domicílios atendidos, segundo a estimativa atual do PAC, é de 22.500.00. O serviço poderia crescer em 103,8%, somando mais 23.347.547 casas com esgotos. Isso diminuiria os riscos de saúde na população e a mortalidade infantil.
 Infraestrutura – Os 2.518 km de ferrovias, conforme as metas do PAC, seriam acrescidos de 13.230 km, aumento de 525% para escoamento de produção. Os portos também sentiriam a diferença, os 12 que o País possui poderiam saltar para 184, um incremento de 1537%. Além disso, o montante absorvido pela corrupção poderia ser utilizado para a construção de 277 novos aeroportos, um crescimento de 1383%.



Fonte: FIESP , com a dica de Edinaldo Soares, de Chapada do Norte e Blog do Tim

Vereador se filma usando cueca samba-canção em Belo Horizonte


Vídeo mostra Gêra Ornelas (PSB), de 61 anos, em seu gabinete. Câmara da capital mineira vai investigar o que aconteceu

Um vídeo no qual um vereador de Belo Horizonte é flagrado de cueca samba-canção em seu gabinete foi divulgado durante o final de semana pelo jornal Hoje em Dia. Por meio de nota, a Câmara Municipal de Belo Horizonte informou que, após a revelação do jornal, a Mesa Diretora encaminhou representação ao corregedor da Casa, o vereador Edinho Ribeiro (PT do B), para apuração dos fatos.

Assista aqui o vídeo

Vereador Ornelas Guimarães, conhecido como Gêra Ornelas (PSB), de 61 anos, está em seu quarto mandato e é alvo de duas ações movidas pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPE-MG). Os vídeos foram encontrados por conta destas investigações.

Na 1ª Vara de Fazenda Municipal de Belo Horizonte corre uma ação de improbidade administrativa tendo como réu Gêra Ornelas. O valor da causa é de R$ 291.688,42. O iG tentou localizar o vereador, mas funcionários de seu gabinete informaram que, nesta segunda (17), ele participa de reuniões fora da casa legislativa e não pode ser localizado. O advogado Antônio Patente é quem está falando pelo parlamentar. “Por minha recomendação ele não está falando. Ele aguarda serenamente a decisão 
Ele estaria cobrando comissão sobre os salários de servidores de seu gabinete em troca do emprego e foi denunciado por um funcionário. Em um dos processos, está anexado o vídeo que teria sido filmado pelo próprio vereador. Nas imagens, o parlamentar acaricia os cabelos de uma mulher não identificada e manipula uma caixa de papelão onde estava a câmera, o que indica que ele tinha consciência da filmagem.

O advogado explicou que o vídeo foi feito há 13 anos e há seis houve distribuição para veículos de imprensa, mas as imagens não foram divulgadas.

“O processo está na iminência de ser julgado e acredito que a divulgação das imagens tenha como objetivo influenciar a decisão do juiz. O vídeo foi distorcido para criar escândalo. Ele está fora de contexto. Este vídeo já gerou uma ação contra o vereador e ele foi absolvido”, alegou Patente. Questionado qual o contexto real das imagens, segundo o advogado, editadas, ele disse que “está agregado às mesmas causas da ação (do MP)”, e que por se tratar de processo em segredo de Justiça, não pode fornecer mais detalhes antes do julgamento.

Perfil do vereador

Gêra Ornelas nasceu em 21 de janeiro de 1950 em Jequitinhonha, cidade do Norte do Estado que fica a 676 quilômetros de Belo Horizonte. Na câmara, ele integra a comissão de desenvolvimento econômico, transporte e sistema viário. Solteiro, o parlamentar tem ensino médio completo. Ele declarou em 2008 R$ 300 mil em bens, sendo dois apartamentos em Belo Horizonte, uma fazenda na sua cidade natal e dinheiro em banco.

Fonte: 

domingo, 2 de outubro de 2011

Os escravistas contra Lula



Em meio ao debate sobre a crise econômica internacional, Lula chegou a França. Seria bom que soubesse que, antes de receber o doutorado Honoris Causa da Sciences Po, deveria pedir desculpas aos elitistas de seu país. Um trabalhador metalúrgico não pode ser presidente. Se por alguma casualidade chegou ao Planalto, agora deveria guardar recato. No Brasil, a casa grande das fazendas estava reservada aos proprietários de terras e escravos. Assim, Lula, agora, silêncio, por favor. Os da casa grande estão enojados.

Martín Granovsky, do Página/12, jornal argentino, de Buenos Aires.

Podem pronunciar “sians po”. É, mais ou menos, a fonética de “sciences politiques”. E dizer Sciences Po basta para referir o encaixe perfeito de duas estruturas: a Fundação nacional de Ciências Políticas da França e o Instituto de Estudos Políticos de Paris. Não é difícil pronunciar “sians po”. O difícil é entender, a esta altura do século XXI, como as ideias escravocratas seguem permeando os integrantes das elites sul-americanas. Na tarde desta terça, Richar Descoings, diretor da Sciences Po, entregará pela primeira vez o doutorado Honoris Causa a um latino-americano: o ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. Descoings falará e, é claro, Lula também.

Para explicar bem sua iniciativa, o diretor convocou uma reunião em seu escritório na rua Saint Guillaume, muito perto da igreja de Saint Germain des Pres. Meter-se na cozinha sempre é interessante. Se alguém passa por Paris para participar como expositor de duas atividades acadêmicas, uma sobre a situação política argentina e outra sobre as relações entre Argentina e Brasil, não está mal que se meta na cozinha de Sciences Po.

Pareceu o mesmo à historiadora Diana Quattrocchi Woisson, que dirige em Paris o Observatório sobre a Argentina Contemporânea, é diretora do Instituto das Américas e foi quem teve a ideia de organizar as duas atividades acadêmicas sobre a Argentina e o Brasil, das quais também participou o economista e historiador Mario Rapoport, um dos fundadores do Plano Fênix há dez anos.

Naturalmente, para escutar Descoings foram citados vários colegas brasileiros. O professor Descoings quis ser amável e didático. Sciences Po tem uma cátedra de Mercosul, os estudantes brasileiros vão cada vez mais para a França, Lula não saiu da elite tradicional do Brasil, mas chegou ao máximo nível de responsabilidade e aplicou planos de alta eficiência social.

Um dos colegas perguntou se era correto premiar alguém que se jacta de nunca ter lido um livro. O professor manteve sua calma e o olhou assombrado. Talvez saiba que essa jactância de Lula não consta em atas, ainda que seja certo que não tem título universitário. Certo também é que, quando assumiu a presidência, em 1° de janeiro de 2003, levantou o diploma que os presidentes recebem no Brasil e disse: “É uma pena que minha mãe morreu. Ela sempre quis que eu tivesse um diploma e nunca imaginou que o primeiro seria o de presidente da República”. E chorou.

“Por que premiam a um presidente que tolerou a corrupção?” – foi a pergunta seguinte.

O professor sorriu e disse: “Veja, Sciences Po não é a Igreja Católica. Não entra em análises morais, nem tira conclusões apressadas. Deixa para o balanço histórico esse assunto e outros muitos importantes, como a instalação de eletricidade em favelas em todo o Brasil e as políticas sociais”. E acrescentou, pegando o Le Monde: “Que país pode medir moralmente hoje outro país? Se não queremos falar destes dias, recordemos como um alto funcionário de outro país teve que renunciar por ter plagiado uma tese de doutorado de um estudante”. Falava de Karl-Theodor zu Guttenberg, ministro de Defesa da Alemanha até que se soube do plágio.

Mais ainda: “Não desculpamos, nem julgamos. Simplesmente não damos lições de moral a outros países”.

Outro colega perguntou se estava bem premiar alguém que, certa vez, chamou Muamar Kadafi de “irmão”.

Com as devidas desculpas, que foram expressadas ao professor e aos colegas, a impaciência argentina levou a perguntar onde Kadafi havia comprado suas armas e que país refinava seu petróleo, além de comprá-lo. O professor deve ter agradecido que a pergunta não tenha mencionado com nome e sobrenome França e Itália.

Descoings aproveitou para destacar Lula como “o homem de ação que modificou o curso das coisas”, e disse que a concepção de Sciences Po não é o ser humano como “uns ou outros”, mas sim como “uns e outros”. Marcou muito o “e”, “y” em francês.

Diana Quattrocchi, como latino-americana que estudou e se doutorou em Paris após sair de uma prisão da ditadura argentina graças à pressão da Anistia Internacional, disse que estava orgulhosa que Sciences Pos desse o Honoris Causa a um presidente da região e perguntou pelos motivos geopolíticos.

“Todo o mundo se pergunta”, disse Descoings. “E temos que escutar a todos. O mundo não sabe sequer se a Europa existirá no ano que vem”.

Na Sciences Po, Descoings introduziu estímulos para o ingresso de estudantes que, supostamente, estão em desvantagem para serem aprovados no exame. O que se chama discriminação positiva ou ação afirmativa e se parece, por exemplo, com a obrigação argentina de que um terço das candidaturas legislativas devam ser ocupadas por mulheres.

Outro colega brasileiro perguntou, com ironia, se o Honoris Causa a Lula fazia parte da política de ação afirmativa da Sciences Po. Descoings observou-o com atenção antes de responder. “As elites não são só escolares ou sociais”, disse. “Os que avaliam quem são os melhores são os outros, não os que são iguais a alguém. Se não, estaríamos frente a um caso de elitismo social. Lula é um torneiro mecânico que chegou à presidência, mas segundo entendi não ganhou uma vaga, mas foi votado por milhões de brasileiros em eleições democráticas”.

Como Cristina Fernández de Kirchner e Dilma Rousseff na Assembleia Geral das Nações Unidas, Lula vem insistindo que a reforma do FMI e do Banco Mundial está atrasada. Diz que esses organismos, tal como funcionam hoje, “não servem para nada”. O grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) ofereceu ajuda para a Europa. A China sozinha tem o nível de reservas mais alto do mundo. Em um artigo publicado no El País, de Madri, os ex-primeiros ministros Felipe González e Gordon Brown pediram maior autonomia para o FMI. Querem que seja o auditor independente dos países do G-20, integrado pelos mais ricos e também, pela América do Sul, pela Argentina e pelo Brasil. Ou seja, querem o contrário do que pensam os BRICS.

Em meio a essa discussão, Lula chega a França. Seria bom que soubesse que, antes de receber o doutorado Honoris Causa da Sciences Po, deve pedir desculpas aos elitistas de seu país. Um trabalhador metalúrgico não pode ser presidente. Se por alguma casualidade chegou ao Planalto, agora deveria guardar recato. No Brasil, a casa grande das fazendas estava reservada aos proprietários de terras e escravos. Assim, Lula, agora, silêncio, por favor. Os da casa grande estão enojados.

Tradução: Katarina Peixoto
Fotos: Ricardo Stuckert/Instituto Lula - divulgação

Fim da mais longa greve da educação em Minas



O pior salário de professor do país, segundo o deputado Rogerio Correia.
ANASTASIA GANHA QUEDA DE BRAÇO COM PROFESSORES MINEIROS.
Camiseta de professora em greve.Ganhou a ditadura que se baseou no cassetete da policia militar e da P2 da PM que agiu se infiltrando na greve e vigiando a liderança do ¨Nucléo Duro¨da greve.
A greve durou todo este tempo, 112 dias, e os professores retornam ás aulas sem a certeza do PISO a que tem direito.
Os ganhos foram poucos para tanta manifestação e imensa possibilidade de sucesso dos educadores. Perderam porque a maioria dos professores não se uniram na luta, ficando dentro das salas de aula, dentro das escolas, como se nada estivesse acontecendo e fortalecendo assim o governo. Preferiram ser coniventes com os massacres que sofríamos ao invés de se juntarem aos batalhadores. Infelizmente esses pulhas que não são educadores, mas simplesmente servidores estaduais, que ajudaram o governador e provavelmente votaram e votaram no sacana, se beneficiarão com qualquer vantagem conseguida pelos educadores que foram ás ruas, que fizeram greve de fome e enfrentaram a policia de Anestesia.
Até agora está ganhando Aécio, Anastasia, PSDB,DEM e outros pulhas.
Deputados da base do governo, imbecis, esbravejaram no plenário da assembléia legislativa, na reunião de agora a tarde, que os professores voltaram as salas com a mesma proposta de Anastasia de três meses atrás.
Mas resta uma esperança. A luta pela implantação do PISO Salarial Nacional está apenas começando. Continua a educação mineira em ¨estado de greve¨.

Texto do professor Alberto Bouchardet, do norte de Minas

Polícia Civil abre inscrições para 349 vagas em Minas


O concurso público vai preencher 144 vagas de delegado e 205 vagas de escrivão

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) abriu na terça-feira (27) inscrições para concurso público para preencher 144 vagas para delegado e 205 vagas para escrivão. As inscrições podem ser feitas até o dia 26 de outubro na sede da Academia de Polícia Civil, nas Delegacias Regionais no interior do Estado ou pelo site www.acadepol.mg.gov.br.

Para o cargo de delegado, o salário inicial é de R$ 5.716,87 para jornada de 40 horas semanais. Já para escrivão, R$ 2.041,72 para a mesma jornada. A primeira etapa do concurso será realizada em Belo Horizonte no dia 27 de novembro.

Os candidatos aprovados devem passar por um curso preparatório de seis meses e a previsão da assessoria da Polícia Civil é de que assumam os cargos em outubro de 2012. Nesse período, de acordo com os reajustes previstos, a projeção do órgão é de que os delegados assumam recebendo R$ 7.043,18 e os escrivães R$ 2.515,40.

Fonte: Hoje em Dia


Governo de Minas libera R$ 3,2 milhões para combater a pobreza no Vale


51 municípios tiveram uma média de R$ 64 mil cada um
O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento para os Vales do Jequitinhonha e Mucuri e do Norte de Minas (Sedvan), libera nesta sexta-feira, 30.09, na cidade de Jequitinhonha, no Baixo Jequitinhonha, nordeste de Minas, recursos do Projeto de Combate à Pobreza Rural (PCPR) para o Vale do Jequitinhonha. O evento acontecerá às 10 horas, no anfiteatro da Prefeitura Municipal.Na cerimônia serão assinados 109 convênios, que totalizam R$ 3,2 milhões em recursos, beneficiando 4,6 mil famílias de 51 municípios do Vale do Jequitinhonha.São eles: Almenara, Angelândia, Aricanduva, Bandeira, Berilo, Cachoeira do Pajeú, Capelinha, Caraí, Carbonita, Chapada do Norte, Coronel Murta, Couto Magalhães de Minas, Datas, Diamantina, Divisópolis, Felício dos Santos, Felisburgo, Francisco Badaró, Gouveia, Itamarandiba, Itaobim, Itinga, Jacinto, Jequitinhonha, Jenipapo de Minas, Joaíma, Jordânia, José Gonçalves de Minas, Leme do Prado, Mata Verde, Medina, Minas Novas, Monte Formoso, Padre Paraíso, Palmópolis, Pedra Azul, Ponto dos Volantes, Presidente Juscelino, Presidente Kubitscheck, Rio do Prado, Rio Vermelho, Rubim, Salto da Divisa, Santa Maria do Salto, Santo Antônio do Jacinto, São Gonçalo do Rio Preto, Senador Modestino Gonçalves, Serro, Turmalina, Veredinha e Virgem da Lapa.Os investimentos, não reembolsáveis, serão destinados a 56 projetos de natureza produtiva (apicultura, bovinocultura leiteira, centro social comunitário, cozinha comunitária, fabriqueta de farinha, fabriqueta de rapadura, feira, galpão de multiuso, granja comunitária, implementos agrícola, oficina de roupas, padaria, piscicultura, unidade de resfriamento de frutas, unidade de resfriamento de leite e viveiro de mudas), oito projetos de natureza social (centro social comunitário e creche comunitária) e 46 de infraestrutura básica (abastecimento de água – barragem, abastecimento de água – cisterna, abastecimento de água – rede, ambiental, bovinocultura leiteira, centro social comunitário, fabriqueta de derivados do leite, feira, galpão de multiuso, ponte, suinocultura e telefone comunitário).O vice-governador Alberto Pinto Coelho assina os convênios.. Serão investidos R$ 3,2 milhões. A assinatura será realizada durante as comemorações do aniversário da cidade, quando haverá também a cerimônia de entrega da Medalha do Mérito Alferes Julião Fernandes.


Evento: Assinatura de convênios do Projeto de Combate à Pobreza Rural e entrega da Medalha do Mérito Alferes Julião FernandesData: 30/09/11Horário: 11hLocal: Prefeitura Municipal de Jequitinhonha
Com informações da Agência Minas