Larissa Riquelme, a paraguaia de fogo, está entre nós.
Veio ao Brasil para um ensaio fotográfico.
Estou adorando o sucesso dessa nossa hermana.
Confesso: essas moças que entram certinho num tubão de mídia, numa viral de popularidade qualquer, mergulham firme na vibe e encaixam um troco com honestidade e alegria produzem em mim um certo encantamento.
Tinha dado todas as bandeiras neste sentido quando Geisy Arruda, nosso furacão arrasador de Diadema, nossa musa pink da mobilidade social, pintou no pedaço.
E agora eis que surge, às explosões de lágrimas dramáticas e de sorrisos fartos de dentes, Larissa Riquelme, nossa paraguaia arrasa corações e fronteiras.
Foi bonito ver um país como o Paraguai, cheio de dívidas sociais e quase sempre relacionado a coisas ruins no noticiário internacional, fazer uma bela campanha na Copa.
E ter Larissa Riquelme como símbolo dessa trajetória não deixa de ser bacana. Ninguém, nem mesmo um paraguaio, é de ferro.
Larissa é a simpatia com dois braços e duas pernas.
Absolutamente entre nós: uísque paraguaio ou escocês, faz uma vista danada, né não?
Mas é obra da natureza ou da prótese?
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